"Pedis,
e não recebeis, porque pedis mal..." Tiago 4.3
Ora, Tiago diz que existe sempre uma intencionalidade oculta naquilo que pedimos, nas petições que fazemos a Deus.
E é nesta intencionalidade do querer que está à impossibilidade de tornar possível aquilo que pedimos, pois a negativa da oração está nesta intenção do coração.
E isso é complicado.
Pois quando nos debruçamos na oração com uma petição nos lábios, deixamos de fora os intentos subjetivos daquilo que pedimos, ou seja, pensamos apenas no resultado da petição respondida, e não na motivação de tal petição.
Por isso ele diz que pedimos mal.
Pedir mal é pedir sem discernir o que de fato se pede – se deseja. Pois toda petição explicita é um desejo implícito e oculto. Algumas vezes pedimos água, não por que estamos com sede, mas porque simplesmente a queremos.
Pedir mal é pedir como pedinte, ou seja, pedir porque já se habituou a pedir, e quando pedimos por pedir, tiramos da petição todo seu significado, e viramos apenas mais um que pede – e nem sabe por que pede o que pede.
Pedir mal é pedir para se perder naquilo que se pede. Sim, pois há petições que fazemos que não será benéfico, pois sua essência nos trará ansiedade e dor. Tiago diz que aquilo que se pede para gastar nas próprias vontades, é aquilo que nos impede de pedir corretamente – sim, um paradoxo.
Portanto a intencionalidade da vontade é o que é preciso aprender a entender. Todavia nossa vontade é na mais ampla condição, inexplorável, pois quando ela surge, já surge configurada à realidade que esperamos ter, ou seja, ela já vem como objeto formado e formatado segundo nossa realidade interior. Ela não vem como possibilidade vem como intencionalidade concreta – por isso sempre peço o que me fará bem – e não mal, mesmo que o bem que suponho ser seja o mal que será.
Portanto não é o que pedimos que anula a petição, mas como pedimos, pois a petição precisa vir carregada da intenção certa, e para isso, só mesmo a presença daquele que sabe pedir como convêm – o Espírito Santo – em nós.
Pense nisso.
Ora, Tiago diz que existe sempre uma intencionalidade oculta naquilo que pedimos, nas petições que fazemos a Deus.
E é nesta intencionalidade do querer que está à impossibilidade de tornar possível aquilo que pedimos, pois a negativa da oração está nesta intenção do coração.
E isso é complicado.
Pois quando nos debruçamos na oração com uma petição nos lábios, deixamos de fora os intentos subjetivos daquilo que pedimos, ou seja, pensamos apenas no resultado da petição respondida, e não na motivação de tal petição.
Por isso ele diz que pedimos mal.
Pedir mal é pedir sem discernir o que de fato se pede – se deseja. Pois toda petição explicita é um desejo implícito e oculto. Algumas vezes pedimos água, não por que estamos com sede, mas porque simplesmente a queremos.
Pedir mal é pedir como pedinte, ou seja, pedir porque já se habituou a pedir, e quando pedimos por pedir, tiramos da petição todo seu significado, e viramos apenas mais um que pede – e nem sabe por que pede o que pede.
Pedir mal é pedir para se perder naquilo que se pede. Sim, pois há petições que fazemos que não será benéfico, pois sua essência nos trará ansiedade e dor. Tiago diz que aquilo que se pede para gastar nas próprias vontades, é aquilo que nos impede de pedir corretamente – sim, um paradoxo.
Portanto a intencionalidade da vontade é o que é preciso aprender a entender. Todavia nossa vontade é na mais ampla condição, inexplorável, pois quando ela surge, já surge configurada à realidade que esperamos ter, ou seja, ela já vem como objeto formado e formatado segundo nossa realidade interior. Ela não vem como possibilidade vem como intencionalidade concreta – por isso sempre peço o que me fará bem – e não mal, mesmo que o bem que suponho ser seja o mal que será.
Portanto não é o que pedimos que anula a petição, mas como pedimos, pois a petição precisa vir carregada da intenção certa, e para isso, só mesmo a presença daquele que sabe pedir como convêm – o Espírito Santo – em nós.
Pense nisso.
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