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quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

ESCRAVOS DA APARÊNCIA


 
E, quanto àqueles que pareciam ser alguma coisa (quais tenham sido noutro tempo, não se me dá; Deus não aceita a aparência do homem), esses, digo, que pareciam ser alguma coisa, nada me comunicaram;”
Gálatas 2:6

Sim, para Deus não vale o que parecemos, mas o que de fato somos, na verdade do nosso ser.

Todos nós temos de nós e para nós a imagem que mais bem faz para o cotidiano da vida, ou seja, eu crio pra mim e em mim aquela aparência que melhor será aceita por aqueles que me virem.

Todavia nesta escravidão de parecer, deixamos de lado aquilo que realmente a gente carrega na vida como configuração da dor, do fracasso, da frustração do erre e do mal, que nos faz mal e nos torna vítimas de nós mesmos. Sim, pois para manter-se a imagem de fora é preciso fingir que tudo por dentro está mal.

Assim criamos nosso próprio monstro de nós mesmos, pois nós fechamos para a cura e liberdade, porque negamos dizer que não estamos bem, para não macular a tal imagem que criamos de nós mesmos, tanto para nós com para os outros.

E continuamos fingindo que somos o que as pessoas pensam de nós.

Eu sei e você sabe o que as pessoas de nós não sabem.

Sim o preço que pagamos para manter a nossa imagem pode estar matando a própria alma.

Deus conhece você e isto basta.

Pense nisso.

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