Ora, ninguém é pobre (de espírito) demais para não ter algo a oferecer ao mundo.
Sim. Todos têm uma capacidade latente dentro de si.
Para que o mundo possa ser um lugar melhor, eu proponho que cada um ofereça como dádiva pessoal, um pouco mais de si. Não falo de dinheiro, nem de riquezas materiais, nem de influência social, nem de vaidades pessoais. Falo de oferecer de si, o que de si se têm. Quando subtraímos todas as coisas que possuímos, resta-nos apenas a verdade daquilo que somos. E proponho que esta nossa verdade – aquilo que somos em si – seja oferecido ao mundo como método de mudança – a partir de onde estamos.
Nada é mais significante do que o significado que damos as coisas que fazemos. Nada pode ser mais marcante na vida, do que as marcas que nela deixamos. Proponho começarmos com o que temos: com a família, como o trabalho, com as relações, com os amigos. Proponho a simplicidade. A sofisticação é o esconderijo dos tolos. Não se esconda, nem se obstrua. Abra-se e seja tudo que você sabe ser: Você.
Pense nisso!
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