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quarta-feira, 9 de março de 2011

GUERRA CIVIL

“Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço.” Romanos 7.19


Sim. O que Paulo esta dizendo é que temos uma guerra civil travando-se dentro de nós. Sim. Um conflito interno que nos debilita, pois a guerra se trava no nosso interior.

Duas forças que se opõe e se rebelam mutuamente e que lutam pela nossa condição existencial.

Paulo diz, que a vontade da vontade, ou seja, a carne e suas manifestações e a vontade de fazer a vontade de Deus, geram em nosso interior uma ambigüidade do ser. Duas vontades que se manifestam num mesmo lugar.

Sim. A carne e suas manifestações têm o poder de gerar certa esquizôfrenia espiritual – pois – sendo a vontade da vontade a grande inimiga da vontade que temos de fazer a vontade de Deus, sentimos então, como manifestação da vontade, a vontade de se entregar a própria vontade que pode levar-nos à destruição.

O grito do apóstolo é contundente: “Miserável homem que eu sou...”

Sim, o que está guerra produz é nossa própria miséria.

Todavia Paulo alerta-nos que esta guerra é vencida pela força de paz, que vem do céu. Jesus é o comandante desta força que produz a pacificação do nosso ser, em meio a todas as ações destrutivas desta guerra, e a arma é a Graça.

Sim. A graça de Deus em Cristo Jesus é o que nos mantém sóbrios diante de tamanha batalha. Por isso, mesmo que a guerra seja intensa dentro de si, saiba que a vitória sempre será Daquele que já era antes de sermos o que somos. Jesus.

A lei que prevalecerá sempre, mesmo diante de tal conflito, será a lei de Cristo, e ela, segundo Paulo, não é vivida nos membros (isto é, no nosso corpo), mas no entendimento. Então, para vencer nesta guerra é preciso sanitarizar nossos pensamentos. Renovar a mente.

Sim. Toda guerra começa e termina na mente.

Pense nisso

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