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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

AGAR, ISMAEL, EU E VOCÊ.



"E ouviu Deus a voz do menino, e bradou o Anjo de Deus a Agar desde os céus e disse-lhe: Que tens, Agar? Não temas, porque Deus ouviu a voz do rapaz desde o lugar onde está." Gênesis 21.17


Agar resolve deixar o filho Ismael para morrer. Ismael, filho de Abrão rejeitado por Sara, por não ser o projeto de maternidade de Sara e nem para Sara. Era coisa de Abrão. Coisa de homem. Coisa da Carne.

Agar percebe que o menino não podia viver. Resolve deixa-lo para morrer. Morrer porque ela e o próprio garoto haviam sido rejeitados.

Rejeitados.

Rejeição.

Sim, às vezes somos tentados a deixar morrer aquilo que foi gerado por nós, porque fomos rejeitados por causa do erro, do pecado e dos enganos que a gente engana a gente e engana gente.

Todavia Deus brada do céu perguntando a Agar por que deixou o menino no deserto.
Deus ouve a voz dos nossos sonhos e projetos ainda que eles por si só não sejam mais o projeto daqueles que no deserto nos envia.

Deus não deixa morrer o que em nós foi produzido em vida e para a vida.

A voz de Deus promove a salvação no deserto para filho da escrava.

Sim, Deus também salva o filho da escrava que é rejeitado por aqueles que detêm a promessa.

Deus não deixa a gente morrer no deserto e nem o projeto da gente, produzido por Deus, morrer na gente enquanto estamos no deserto.

Deus tinha um projeto com Ismael. Deus havia visto Agar. Deus havia visto e ouvido a voz do menino.

Deus vai ajudar você.

Ele não vai te deixar morrer. Ainda não.

A história de Agar, de Ismael é a mesma que a minha e a sua. Mudam-se as datas, os locais e as estações – mas as coisas serão sempre as mesmas coisas, e nosso Deus continuará sendo sempre o mesmo Deus, e, portanto, agindo como tal.

Pense nisso.

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