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segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

ZAQUEU, JESUS E A MULTIDÃO

"E eis que havia ali um homem chamado Zaqueu... E procurava ver quem era Jesus e não podia, por causa de sua baixa estatura... E, correndo adiante, subiu a uma figueira brava...” Lucas 19.2-4


Zaqueu queria ver Jesus.

Mas sua baixa estatura não permitia, haja vista que uma multidão rodeava o mestre.

Ele não pensa duas vezes. Uma figueira brava foi o lugar que Zaqueu achou. Subiu. Viu Jesus. Alegrou-se.

Assim como Zaqueu temos dificuldade de ver a Jesus por causa da multidão.

A multidão de pecados, de problemas, de frustrações, de amarguras, de relacionamentos adoecidos, de doenças incuráveis. Além destas, tem aquelas, que literalmente são as multidões que nos impedem de seguir, de viver, de ser feliz, aquelas cuja satisfação é fazer com que o ciclo vital da nossa espiritualidade, ou seja, nosso relacionamento com Cristo seja obstruído por todas as mesquinharias que povoam a alma humana.

A multidão não gostava de Zaqueu. Ele era publicano. Um sujeito mal visto e odiado pela multidão. Corrupto. Mas é este tipo que nos ensina muito nesta história.

O relacionamento com Jesus é pessoal, e assim sendo, é necessário estar sempre, acima da multidão. É preciso subir na figueira. Sair do nível daqueles que só pensam em si e viver acima das mesquinharias. É preciso esforço. Vontade. Não da pra ver Jesus, estando no mesmo nível daqueles que não toleram que julgam que condenam.

Zaqueu era assim. Julgado por todos, mas completamente entregue a Jesus.

O resultado: Jesus entrou em sua casa. A multidão ficou do lado de fora.

Isto sempre se repetirá: O que busca vai achar – mesmo que a busca seja de cima de uma figueira – E aqueles que pensam que já estão com Jesus, caminhando como multidão continuará a não entender o mistério da graça e da misericórdia.

Aonde você quer estar? Na figueira de Zaqueu ou na multidão daqueles que pensam que estão com Jesus?
Pense nisso.

Um comentário:

  1. Excelente. Gostei muito. Essa pregação nos encoraja a vencer as multidões que se apresentam em nossas vidas. Que Deus te abençoe mais e mais, pastor.
    Antonio Ferreira - Brasília.

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