Desço as vias desta ladeira
Que me levam de volta
Donde sai,
E neste ir a lugar algum,
Vejo-me novamente diante
De mim em enigma vivo.
Anteponho-me ao objeto
Desse afeto, afetado pelo descrédito.
Numa metamorfose que nada transforma.
E nada, neste nada ser que
Compõe a forma do ser o outro por vontade dele.
Não...Este não sou eu!
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