Não perco o senso da razão
Quando é a razão que se perde de mim.
E busco a razão no crer
Que o que ainda não é
Já se tornou parte de mim.
Racionalmente invado o ócio
Que sacrifica o vício do nada
Que sendo nada
Já não importa mais.
Agrido a loucura crendo
Que a certeza é Divina
Que a esperança é genuína
E que maior que o medo é a fé.
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